O Brasil atualmente é um dos países mais empreendedores do mundo. A estabilidade econômica após a implantação do Plano Real nos trouxe benefícios inigualáveis, sendo uma política econômica inicialmente voltada a conter a inflação. Hoje como o risco no país é cada vez menor e com taxas atrativas para investidores, nosso país consegue movimentar muito sua economia, apesar da baixa produtividade comparada com grandes potências mundiais.
Com todo esse cenário favorável, o país empreendedor está oferecendo diversas maneiras de profissionalização e formalização de negócios, porém mesmo tendo um grande número de graduados em administração, ainda é pequena a participações de Administradores a frente das organizações. Isso gera algumas consequências negativas, fechando diversas empresas por falta de planejamento e gerenciamento.
No início do mês, os bancos públicos federais, Caixa Econômica e Banco do Brasil reduziram de maneira drástica os juros praticados em cheque especial, créditos pessoais e jurídicos, além dos financiamentos de automóveis e imóveis. Ontem (dia 19/04/2012) os bancos privados que atuam no país também reduziram suas taxas de juros, ou seja, o objetivo do governo foi alcançado, teremos maior movimentação interna dos valores, diminuem os endividamentos e aumentam o poder de compra da população, mas a pergunta é a seguinte, não aumentará a inflação? O Governo diz adotar outras estratégias para que isso não aconteça, como por exemplo, a ampliação de investimentos e de créditos para aumentar a capacidade de produção.
O país continua incentivando a criação geração de novas empresas e empregos formais, mas aqueles que pensam que isso é reflexo somente dos governos “petistas” estão enganados, precisamos dar crédito aos que arrumaram e prepararam o terreno. A expectativa futura é boa, entretanto seria ainda melhor sem mensalinhos, mensalões, cachoeiras, valérios entre outros esquemas. O país evoluiu economicamente, agora precisa urgentemente combater a impunidade.
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